sábado, 20 de março de 2010

Ave palavra!

Confesso ser um homem de caráter atrabiliário. De sorte que para comentar o que sr. Reinaldo Azevedo publica preciso de muito tempo. Tempo para digerir sua falta de ética e de coragem. São precisos cada vez mais espaços como este para que discursos como o do sr. Azevedo sejam descontruídos. Não a todo custo, resta claro, mas sempre com base nas evidências de discursos outros advindos de fatos, dispersos (tomo dispersão aqui no sentido de Foucault) na imprensa que ele denomina.... - como denomina mesmo?
Não posso dizê-lo. Às crianças, a alguns idosos, aos loucos e aos imperadores cabe apenas a eles, não raro, o direito do fiat lux que a palavra - o nome, o verbo - pode conceber: É assim! Não é não! Vou mostrar pra você! Ou ainda: "NÃO TENHAM RECEIO DE SUSTENTAR: É UMA MENTIRA CRETINA!!!" "Isso nunca chegou a ser nem sequer cogitado".


Ave palavra, Reinaldo! Para ouvir e para ler:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u461464.shtml
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