sexta-feira, 26 de março de 2010

Mais sobre a greve da Apeoesp

Embora eu não partilhe na íntegra da visão do colunista (entrevejo que a motivação da greve é uma demanda social clara, gerenciada por uma inteligência eleitoral, cuja imagem é super-estimada; pareceu-me também rasa sua visão de os professores "não querer serem avaliados") vai aqui uma palavra que pontua questões de fundo acerca não apenas da greve, mas de princípios de que um soberano republicano não pode prescindir: disposição para sentar na mesa. A greve, assim, não se resume a intenções eleitoreiras, embora "alguns não queiram vê-lo".

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