quinta-feira, 25 de março de 2010

Gostei; é meu!

Muito inusitado o plágio de Roberto Jefferson. O cara recebe um texto por email, sem assinatura, se identifica com o conteúdo e, por que não, publica tudo com algumas emendas no jornal de maior circulação do país! Desde o "mensalão" e as cantorias líricas, é a mais ousada intervenção do deputado na vida pública brasileira. Tese a sustentar: se penso igual, o texto é meu.

Diz o primeiro parágrafo do texto que ou se tem uma política revolucionária (como facilmente se vê, estamos no limiar da revolução, e daí já seria possível inferir a autoria) ou uma profissional, cuja "única finalidade é o acesso a cargos públicos, compreendidos como posições privilegiadas para a conquista de benefícios pessoais ou grupais". Apesar do caráter altamente inovador da tese a respeito da concepção de autoria, Roberto Jefferson naturalmente não se considera como praticante do primeiro tipo de política. Logo sua finalidade na vida pública é...

Tudo bem, tem a ressalva do parênteses: os benefícios podem ou não ser acompanhados de boas intenções de governo. O que, frise-se, não vale para os "revolucionários".

Share/Bookmark

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails